Como identificar a raiva e a depressão em crianças e adolescentes

17/09/2023





 Um mundo de paz é construído por pessoas de paz.

Seja, você também, uma presença extraordinária.  

Seja, você também, uma presença extraordinária no mundo.Professora Ros...

01/09/2023

 As pessoas são diferentes, têm cérebros diferentes, percebem e absorvem as informações de modo singular. Cada qual é portadora da essência humana. Por que, em geral, somente reconhecemos o seu valor depois que elas morrem?

Por que não enxergamos as pessoas ao nosso lado? - Professora Rosália Mo...

31/08/2023

  O medo é expresso de várias formas; tais como: estresse, ansiedade, desconfiança, raiva e confusão mental.

Informações mentirosas ou que inculcam informações subliminares negativas provocam reações de medo.
A quem interessa incentivar a intimidação? Qual a intenção dos criadores de pânico?

Os danos emocionais causados pelas fake news - Professora Rosália Monte...

 Sabe o que é intuição?

Pode ser produção do cérebro como processo imaginário?
Existe relação entre intuição e espiritualidade?

Quer conhecer e desenvolver seus potenciais? Professora Rosália Monteiro...

28/08/2023

 O que é a Psicologia Inversa?

A Psicologia chamada inversa ou reversa é um tipo de comunicação em que uma pessoa objetiva convencer ou induzir, sutilmente, outra a fazer algo oposto daquilo que lhe é sugerido. Qual o objetivo da Psicologia Inversa? Este tipo de comunicação é muito usado pela mídia com a finalidade de "manipular" pensamentos e ações de uma pessoa ou grupo em benefício próprio. É uma conversa paradoxal que pode trazer resultados inesperados e questionáveis. Esta técnica não é funcional para a maioria das pessoas, mas é usada; por isso, este vídeo é um alerta aos desavisados e ingênuos. Quer evitar este risco? Este vídeo, com Rosália Monteiro Ferreira, vai esclarecer e ajudar você a não cair na lábia de espertalhões e pessoas mal intencionadas. Rosália Monteiro Ferreira Especialista em Neurociência pelo Instituto de Psiquiatria _IPUB-UFRJ, Pós-graduada em Filosofia (UGF), Pós-graduada em Literatura Brasileira (Instituto de Letras- UFRJ) , Psicóloga Clínica, Professora, Psicoterapeuta (UGF), Terapeuta Integrativa, Acupunturista ( Escola Nei Jing de Medicina Tradicional Chinesa), Auriculoterapeuta Clínica ( Escola Raphaël Nogier), Eletroacupunturista (Tech Accus), Fototerapeuta( Espaço Harmonia Natural), Pesquisadora, Autora, Compositora e Praticante de Meditação desde 1993 tendo sido aluna de grandes Mestres conhecidos internacionalmente, sendo também Fundadora, Presidente e voluntária dos AMIPAZ, Amigos da Paz Sem Fronteiras (CNPJ e PIX 0348.0326/0001-51), instituição sem fins lucrativos dedicada à Saúde e Educação em prol da paz desde 1999. CRP: 05-20657 - MEC: L4965 CNPQ - Currículo Lattes: htt//lattes.cnpq.br/4251884481008508

Não Pense no Elefante Vermelho! - Professora Rosália Monteiro Ferreira

27/08/2023

 A síndrome do encarceramento no próprio corpo (Locked-in syndrome) é uma doença grave e rara que traz muito sofrimento para o paciente e todos os envolvidos.

O portador da síndrome do encarceramento está paralisado, no entanto percebe o ambiente a sua volta sem poder se expressar. No entanto, aIinteligência Artificial e a Neurociência estão trazendo contribuições inovadoras que começam a mudar este doloroso quadro; como por exemplo, dando voz a uma paciente que passou a se comunicar através de um Avatar.

Um AVATAR traz esperança na Síndrome do Encarceramento - Psicóloga Rosál...

     A mentira tornou-se um padrão comportamental que facilita a gratificação pessoal porque cria uma personalidade mais aceita pelo grupo.

Por que a pessoa mente? Qual o ganho pessoal dela? Como a mentira do outro afeta meu relacionamento com o mentiroso(a)? Como posso evitar ser vítima de um mentiroso (a)ou de um mitomaníaco?

O mentiroso é portador de um transtorno e tem necessidade de inventar histórias e busca validar a prória mentira.

A fabulação da pessoa mentirosa vai deixando o rastro da desconfiança.

A melhor forma de lidar com a pessoa mentirosa é avaliar a relação entre fato narrado e evidências observando os detalhes. É interessante prestar atenção aos detalhes de sua narrativa e que objetivos tem ao contar o enredo para você.


A mentira do outro afeta sua vida? - Psicóloga Rosália Monteiro Ferreira

25/08/2023

 




Nossa vida é regida em 90% pela memória inconsciente. Entre intenção e realização, há muitos fatores ignorados, inclusive variáveis bem estranhas fora de nosso domínio. Ficar atento às evidências causais do nosso comportamento, pode evitar muitas frustações e autoenganos.

Dizem, por aí, que de intenções #boas" o inferno está cheio.

Professora, Psicóloga, Terapeuta Integrativa Rosália Monteiro Ferreira

(21) 975 17 97 79

A INTENÇÃO vem antes da AÇÂO - Profa Rosália Monteiro Ferreira

24/08/2023

    O abuso sexual é imposição da vontade de um "predador" sobre vítima indefesa. É uma das maiores violência humana cujo processo terapêutico é complexo.

A Auriculoterapia Francesa, método científico e natural, foi usado pela OTAN em soldados apresentando excelente resolução.


A Auriculoterapia trata Transtornos Pós-traumáticos por meio de técnicas que favorecem biomodulação cerebral liberando as emoções tóxicas e as cicatrizes psíquicas e físicas registradas no cérebro.

Como Auriculoterapeuta Clínica, psicóloga, especialista em Neurociência Aplicada e terapeuta integrativa, posso ajudar você também.

Violentação da intimidade. Como ajudar a vítima? Psicóloga Rosália Monte...

14/08/2023

   


As pessoas espiritualizadas são mais empática, relatam as pesquisas em Neurociência.

Qual o seu padrão espiritual?


Pessoas espiritualizadas praticam a integilência cuidando de da própria vida e do meio ambiente com responsabilidade e amor.

Qual o seu perfil espiritual?


Há diferença entre religioso e espiritualizado?

Inteligência Espiritual e Saúde Mental em momentos de crise - Dra Rosál...

 

  O Mutante Neuromático

 A pessoa desfigurada por tumores  é alvo certo para perseguição. Diferenças incomodam muita gente, porém certas diferenças incomodam mais.

  Ele  era calado, sentia-se  intimidado. Seus passos silenciosos no caminho empoeirado de vermelho na estreita rua sem asfalto. A cabeça baixa e o olhar agitado. Os olhos em   movimentos sacádicos  detectando possíveis e costumeiras ameaças. Caminhava só.     

  Jaime  aprendera algumas regras básicas de sobrevivência emocional desde que “aquilo” começara. Muitas vezes sofrera engolindo a desesperada tristeza. Um redemoinho de torturas marrons e muitos tique-taques na cabeça atormentada. Por que ele fora escolhido?  Por que ele, Jaime?  A terra tem bilhões de habitantes e, logo ele tinha que ter tal sina.

 

    Agora estava ali, na varanda do décimo oitavo andar olhando de cima aquele “mundinhozinho”.  Seu desejo aproximava seu corpo do chão . Por que não? A vida era mais que severina. Era cruel, quase brutal. Até aqui, andara escamoteado na selva de si mesmo. Os dias eram um exercício desafiador entendimento. Seus questionamentos soavam como eco num quênion sufocante. Como continuar aceitando aquela situação?   Um ser humano tem o direito de desistir. O que mais aprendera na vida era suportar! Agora não sabia de onde retirar forças. Continuar, com que objetivo ? Para onde poderia ir que pudesse viver em paz.  Muitas eram as belas palavras dos consoladores impregnadas de uma caridade robotizada. Tinha de memória os  bordões: “ Deus escolheu você para dar seu testemunho de fé.”  “ Jesus te ama. “  “ Isso também passa.”  E  tantas outras que mais ferem que ajudam. Nessas horas, o silêncio cúmplice pode ser mais  envolvente.    Estas palavras zumbiam em sua mente esses trinta e seis anos de  uma falsa existência. E a história se estendia num grito sem fim de uma vida desbotada. Lembrava-se bem de que fora um menino alegre. Sabia bem dar umas cafifadas e fazer o cruza. Era  admirado pela destreza com as quais empinava  suas belas pipas nos dias de sol. Aquela delícia...Cara pra cima, pernas ágeis, o vento no rosto, olhos grudados no no azul sem nuvens. Suava de felicidade entre os alegres gritos dos companheiros de brincadeira. A pipa dançando em tremeluzente coreografia. Tanto espaço! Tanta alegria! Tempos idos e bem vividos e deles brotam agora estas lágrimas tão salgadas!  Descendo, entrecortando aqueles bolos de carne no seu rosto deformado e, cada vez mais deformado!

  Os monturos eram como cupinzeiros que se estendiam amontoados pelo seu corpo amaldiçoado. Ele ali, agora, poderia decidir continuar ou não com aquele personagem grotesco daquele circo de horrores no qual se traduzia sua vida!  O prédio era uma moderna construção com janelas  de vidros espelhados e coloridos de um belo azul esverdeado. Quanta beleza inútil!  O cenário contrastava com a vista para o canal de Marapendi cujas águas eram turvas e fétidas. As águas corriam cada vez mais escuras pelos dejetos de milhares de pessoas  escoados de  moradias chiques  da classe média.  Os moradores daquele bosque na Barra da Tijuca – um dos IPTUs mais caros do Rio de Janeiro. Aos ricos, insensatos, interessava  apenas se livrar de seus  excrementos sem qualquer conscientização quanto à cidadania.

 

   O coração angustiado acompanhava pessoas que se atreviam andando na esbranquiçada areia completamente insensíveis ao seu pesar naquele momento dramático. Alguns carregavam suas cadeiras de praia descendo a ponte em conversas animadas com restos de sol.  Jovens podiam jogar bola bem a sua frente na quadra de futebol. Que vida injusta! Ouvira muitas vezes sobre histórias de carma. Sua vizinha espírita dizia que ele estava pagando as maldades que cometera em outras vidas e sua deformidade era uma forma de purificar se carma. Falava que este mundo era um  mundo de expiação e provas. Diversas vezes esta idéia lhe pareceu uma explicação menos injusta e até muito lógica. Tinha lido num interessante livro, “A  Coragem de Ser Você Mesmo”,    que a maioria dos povos do Planeta acreditava na continuidade da vida após a morte biológica. Outros estudiosos afirmam que o medo de viver cria uma necessidade de acreditar em algo poderoso que assegure ao ser humano um prêmio para aqueles que aceitam os dissabores desta vida.   Todos esses pensamentos azucrinavam sua mente naquele instante. Por que ele?

 

  Aos dezenove anos, “ eles”  começaram  a aparecer inofensivamente no meu corpo. Primeiro surgiram pequenos, nas mãos, e foram invadindo meu corpo e meu ser. Cada novo caroço ia se juntando a outro e mais outro num conluio contra mim. Então, começaram os olhares espinhentos de espanto, piedade ou escárnio ...  grudavam em mim, perscrutando ...meu inferno.

 

  Aos poucos, fui me tornando um ser obrigado à metamorfose constante. Tornei-me um mutante exótico. Dia após dia, fui intimado a me tornar objeto de susto, escárnio, brincadeiras “ infelicitosas” e, talvez você ache interessante. Fui honrado como objeto  de interessante pesquisa.

  Dizem que o ser humano se adapta.  Fui me adaptando, “ nadando contra a maré “. E que maré! Assim me acostumei a fugir andando cabisbaixo, muitas roupas bege.

“ Quem sabe passaria desapercebido e assim poderia caminhar até o correio ou pegar um ônibus para ir ao conservatório para umas aulas. Desistira também do piano! Queria andar pelas ruas no anonimato . Que nada!” Havia aquele sonho “ teclando”  no coração todas as vezes que ouvia boa música: Se via sentado ao piano tocando para uma platéia de olhos atentos só para ele. Mas o sonho batia na realidade de mais um novo tumor. “Fui virando interesse científico, motivo de tese acadêmica. Os cupinzeiros receberam nome insensível de neuromas- ou seriam neoronimas? -  ...Exames clínicos eram acompanhados de fleshs e noticiários que me atormentavam. Meu amigo, o que faria você no meu lugar vivendo os anos de juventude assim? “  Fazer a barba era uma sessão de malabarismo gotesco! Anos e anos, nada de resposta ao por quê de minha sina. A vida poderia se encurtar... Cair o “pano” no ato trágico final. O dia estava quase findo e a minha vida balançava naquela varanda ansiaando pelo  último silêncio. Existiria mesmo vida após morte? Estaria sendo ingrato com a oportunidade de viver? Teria o direito? Seria coragem ou covardia? O coração na turbulência...a respiração agitada como mar revolto; ondas mentais recordando ...   Um passo, um impulso e o silêncio supremo – S – I – M – P – L – E – S – M – E – N – T - E!

Lá vem o Dragão! O Dragão vai te pegar, menino! Que horroroso! Nossa!

As risadas da garotada estilhaçavam meu  corpo vivente. Nessas ocasiões, os olhares pontiagudos me retalhavam e eu sangrava,  por inteiro. É fato que eu não era coisa agradável de  se ver. Estava fora dos padrões de beleza! Mas naquele corpo disforme, repugnante, havia sentimentos e uma vontade enorme de viver sem prisão; namorar na praia, beijar muito ...encostar meu corpo num abraço em alguém. Estava que nem o  homem chinês  mais alto do mundo que morreu só e sozinho.

  D – R – A  - G – Ã - O! Sai da frente que vou passar. Isso pega! Alguns o empurravam com os cotovelos para que deixasse o caminho deles “ limpo”.  “Não havia piedade neste mundo!” Então, restava a outra  saída.  Ponha-se no meu lugar e me condene a insensatez. Tanta agressão insana !  A lei anti bullyng continua ilegível! Até quando diferença significará ameaça?

 ‘’Bastava ouvir o chamado -  ‘ DRAGÃO!’ -  para eu procurar um  abrigo qualquer  ou esconderijo que amenizasse meu pânico. Aprendi a temer as pessoas e menosprezar este mundo que me condenava à exclusão. Meu crime era ser um portador de neuroma. Teria que pagar por isso até que os neurocientistas descobrissem o que fazer com o gen 17. E os falsos generosos queriam que tivesse bons sentimentos! Quanta hipocrisia! Não seria o primeiro nem o último na história da humanidade inícua – mundo de confusão e conflitos : O sansara!  A guerra era contínua. Minha triste figura  espantava as crianças, assustava as grávidas  que tinham enorme medo de que, ao me verem, pudessem gerar também outros dragões.

   Agora naquela varanda no décimo oitavo andar,  tudo tinha tão pouco valor. Havia a solução iminente! Que escolha! Quem sentiria falta de um aglomerado de carnes disforme, anômalo! Qual o sentido dessa veste monstruosa? O médico que acompanhava meu caso era generoso e solidário, mas nada podia fazer a não ser exames, indicar remédio e dizer palavras de consolo entre uns tapinhas carinhosos nas costas – único tipo de carinho que recebi durante longos e tenebrosos anos. Isto não mitigava minhas dores.  Sim, eu era o DRAGÂO!   Diante de toda aquela falação indecifrável dos médicos, nada era mais terrível do que o preconceito insano. O julgamento do que quer que eu fosse esbarrava nos malditos cupinzeiros! Era  o meu eu que habitava naquela desorganização epidérmica. Via a vida através dele. Agora chega! Não queria mais isso para mim! Mais uma vez respirei fundo..buscando a derradeira expiração. O olhar molhado se espalhou beijando a paisagem cúmplice cheirando à maresia. O eco alegre da criançada, que brincava no parquinho do edifício próximo,  me trouxe suavemente de volta. Elas olhavam para mim acenando. Chamavam em coro animado e barulhento, cheio de vida. “Moço”! “Moço!”   Não me lembrava do tempo que fora chamado assim! Elas olhavam para mim e acenavam as mãozinhas piscantes em minha direção. Uma nesga de bondade abriu-se em esperança luminosa em meu corroído coração.  E as criaNÇAS  aceNAVAM! “ Vem,  moço!” ’  Vem jogar bola com a gente!  . O apelo foi primeiro estranho; depois foi se tornando desafiador e logo, irresistível. “ Vem, moço, brincar!”

    Olhei em volta. Um fundo suspiro deixou o meu peito amarrotado. Havia um  brilho de vida naquele convite (ou convocação). Saí daquela varanda. ALGO SE MOVEU DENTRO DE MIM! Entrei no elevador, o coração aos pulos como criança ao ganhar seu primeiro videogame. Os inocentes e os simples enxergam através das coisas. Meu espírito entrara em comunhão com a “ Força da Vida” e ( ESPANTO!) eu fazia parte “Dela”. Os neuromas – cupinzeiros – deixaram meu Ser.   O  DRAGÃO não sou eu, nem meu corpo, mas  a mentalidade desprovida daqueles que assim me vêem. O bullyng é  o vômito do medo e da ignorância. Mutantes são sinais de que uma transformação ocorre na espécie humana. Indicam novos rumos na evolução e temê-los ou discriminá-los  nos afasta do entendimento das leis da mudança.

     Benditos são os mutantes, os diferentes, os malucos-beleza, os excluídos, porque deles é o reino da autenticidade. São os mutantes a força transformadora da espécie humana.

     Muitos são os dragões espelhando  por aí!”.

                              Uni-vos!    

                                    

                  Rosália Monteiro Ferreira


Psicóloga,Professora, Terapeuta Integrativa, Auriculoterapeuta Clínica, Pesquisadora, Produtora de Conteúdo

rosaliamonteiro@gmail. com

(21) 975 17 97 79´

 

 Mais informações: Um caso real:

 https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150723_crime_odio_deficiencia_mdb_tg


 Adam Pearson mostra a linha tênue que separa a brincadeira dos crimes de ódio - e defende um debate aberto sobre o assunto.

As pessoas encaram Adam Pearson onde quer que ele vá. Mas ele se assusta mesmo apenas quando olhares e sussurros se tornam algo mais violento do que isso.

Nesse depoimento, Pearson, de 30 anos, analisa a questão de crimes de ódio contra pessoas com deficiência no Reino Unido.

"Viver com uma face desfigurada em uma cidade movimentada como Londres significa que raramente consigo ser invisível.

Até mesmo coisas simples como pegar um metrô podem se tornar uma jornada cheia de pessoas cochichando, olhando, apontando para mim.


O Coração pensa e irradia

Resoluções de sucesso e mais qualidade para a saúde - Dra Rosália M...